quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Encontro discute caprinovinocultura no semiárido

Reprodutor Boer, foto disponível em: www.coimma.com.br
Salvador – A criação de cabras representa mais de um quarto da economia de municípios como Uauá, no nordeste do estado. Em outros, os animais estão praticamente todos em propriedades da agricultura familiar.  O levantamento sobre a cadeia produtiva da caprinovinocultura foi realizado pelo Sebrae e pelo Banco do Brasil.

O Programa de Inclusão Produtiva da Ovinocultura e Caprinocultura no Semiárido da Bahia (Bioma Caatinga) começou a estudar o desenvolvimento da caprinovinocultura no Território do Sertão do São Francisco no ano passado, nos municípios de Juazeiro, Curaçá, Casa Nova, Remanso e Uauá.

A pesquisa completa será apresentada no Encontro de Inteligência Setorial para o Desenvolvimento Sustentável da Ovinocultura e Caprinocultura de Corte e Leite no Sertão do São Francisco. O evento acontecerá na Câmara Municipal de Juazeiro, entre os dias 3 e 5 de novembro. “Será mais uma oportunidade de discutirmos temas relevantes para estruturar nossas ações”, diz o analista do Sebrae e coordenador do encontro, Carlos Robério Araújo.

O programa Bioma Caatinga deve envolver cerca de seis mil criadores para participar de ações de orientação técnica e pesquisa, promoção da segurança sanitária, organização e mobilização social, gestão de empreendimentos, comercialização e outras necessidades que estão sendo propostas pelos próprios agentes produtivos.

Informações: Sebrae na Bahia - (71) 3320.4558, www.ba.agenciasebrae.com.br
Central de Relacionamento Sebrae - 0800 570 0800 in http://www.tosabendo.com 27/10/2011

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