Foto em: www.avozdesantaquiteria.com.br |
Em junho de 2011, um grupo de empresários chineses percorreu o Nordeste, desde a Bahia até o Rio Grande do Norte, conversando com fazendeiros e políticos. Aos políticos locais, o grupo propôs um programa de garantia de compra dos burros a preços de mercado, envolvendo até linhas de crédito, por meio de um sistema batizado de Projegue. Mas o projeto ainda não deslanchou.A China abate 1,5 milhão de burros ao ano, produzidos no país, na Índia e na Zâmbia. O processo envolve tecnologia de ponta, com melhoria genética, cuidados na produção de alimentos específicos e assistência técnica. O engenheiro elétrico. Ailton Candeia de Lima, Assessor do governo municipal quando tomou conhecimento deste acordo enviou o seguinte comentário ao blog:
“Fiquei profundamente feliz com esta notícia, pois o jegue foi solução para o Nordeste por várias décadas, quer seja na agricultura para utilização de cultivadores, nas obras do DNOCS para construção de açudes e barragens, no auxílio ao sertanejo para transporte de mercadorias e águas. Mas hoje com o advento dos carros e principalmente de motos, o nosso irmão jegue, como sabiamente Pe. Vieira o chamava, passou a ser um problema, pois vivem perambulando nas estradas e até de cidades do Nordeste. Assim eu vejo com bons olhos este intercambio comercial Brasil e China, pois:
1. Amenizaremos os acidentes com veículos e motos nas estradas Nordestinas, diminuindo mortes e prejuízos para o SUS;
2. As Prefeituras terão uma maneira prática e racional na soltura dos animais apreendidos, que é um grande problema cotidiano;
3. E é mais uma maneira de injeção de recursos na economia nos Estados Nordestinos, até porque se fala no PROJEGUE, uma espécie de financiamento para criação de JEGUES.
informações: Blog Geraldo José
informações: Blog Geraldo José
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