sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Ovinocaprinocultura terá R$ 25 milhões em recursos não-reembolsáveis

O setor de ovinocaprinocultura será beneficiado com R$ 25 milhões em recursos não-reembolsáveis, além de mais de R$ 100 milhões em financiamento, até 2012. O pacote de medidas faz parte do convênio para a criação do Comitê Estadual para Integração da Cadeia Produtiva da Ovinocaprinocultura da Bahia – Bioma Caatinga, uma parceria entre o Banco Interamericano de Desenvolvimento, Cooperação Espanhola, Fundação Banco do Brasil, Sebrae e CUT.
Esse convênio integra o Projeto Nordeste na Bahia, cujo protocolo de intenções foi assinado na manhã da sexta-feira, 15/8, no Hotel Pestana, entre representantes de várias entidades. Participaram do evento o presidente do Banco do Brasil, Aldemir Bendine, e o governador da Bahia, Jaques Wagner. Eles assinaram o protocolo de intenções para implementar o Projeto que visa aperfeiçoar as parcerias do banco com os estados nordestinos, auxiliando na execução de seus planejamentos plurianuais, além de reforçar a inserção regional do Banco do Brasil e seu compromisso com a sustentabilidade e o desenvolvimento.

O Comitê de Integração pretende estabelecer condições e procedimentos necessários para disseminação e implementação de ações voltadas ao desenvolvimento sustentável da ovinocaprinocultur da Bahia, mediante o apoio de atividades produtivas locais.

Outro convênio, assinado pelo superintendente do Sebrae Bahia, Edival Passos, prevê a implantação de 226 unidades do programa PAIS – Produção Agroecológica Integrada e Sustentável, ao custo de R$ 9 mil por unidade, distribuídas nos municípios de Bom Jesus da Lapa, Canápolis, Carinhanha, Feira da Mata, Santa Maria da Vitória e São Félix do Coribe. Atualmente, já estão em desenvolvimento 374 unidades PAIS, em 17 municípios baianos.
Foto: www.maisinterior.com.br
O PAIS é uma forma agroecológica de produção familiar, que associa produção de alimentos e criação de animais, contribuindo para garantir a segurança alimentar dos beneficiários e gerar renda com a comercialização do excedente. O programa é destinado aos agricultores de baixa renda, assentados em projetos de reforma agrária, produtores de áreas remanescentes de quilombolas e participantes de programas sociais do Governo Federal.
Informações: Agência Sebrae de Notícias Bahia (ASN-BA).

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